Como tem brasileiro nessa terra, estava lotado. Tinha tanta gente que as tendas de comida não davam conta. Rogerio esperou 40 minutos para comprar um pastel e caldo de cana. Estela pegou um sanduíche de picanha (frio mas estava bom) e ficou meia hora na fila. A fila da feijoada estava impossível, e era a típica fila brasileira, a fila não anda, só engorda. É o famoso jeitinho brasileiro, o que vimos de brasileiro furando fila.
O perfil dos brasileiros aqui é: Jovem de 18~28 anos que veio fazer curso de inglês, e vai ficando, improvisando, renovando o visto ou mesmo irregular, trabalhando no sub-emprego (empregos que não exigem qualificação). Nada contra, mas ouvimos histórias de filhinhos de papai, surfistas, traficantes, agiotas, picaretas, muita gente que queima o filme de nosso país. Mas ainda bem que tem os brasileiros trabalhadores também.
Até gostamos da imagem do povo brasileiro alegre e sensual, mas acho que o pessoal anda exagerando. Não é preciso mostrar a bunda para a dança ser interessante veja a dança russa, ou japonesa. No final das contas foi legal, estávamos sentindo falta de aglomeração ainda mais de brasileiros.